quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Déficit de Atenção nos adultos

Por Juliana Stroh, Maria Alice Fontes  -  www.plenamente.com.br

O que é TDAH?
 
O Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, com causas genéticas, que começa na infância e normalmente acompanha o indivíduo em sua fase adulta. Este diagnóstico foi amplamente discutido nos últimos 10 anos, com várias pesquisas publicadas sobre o TDAH especialmente em crianças, entretanto sabe-se que os problemas continuam na vida adulta.
 
Quais os sintomas do TDAH nos adultos?
 
Os três principais sintomas do TDAH na vida adulta continuam sendo:  impulsividade, hiperatividade e desatenção, mas em geral, se apresentam de forma diferente do que estamos acostumados a observar nas crianças.
 
Como é a hiperatividade no adulto?
 
O comportamento hiperativo é substituído por atitudes de fazer tudo como se estivesse com muita pressa. Eventualmente pode não conseguir deixar as mãos e pernas paradas, roer unhas, rabiscar os papéis, mexer a cadeira e ter dificuldades com o sono. O adulto hiperativo está sempre fazendo alguma coisa, muitas vezes indo e voltando até ficar fisicamente esgotado.
 
A hiperatividade é substituída pela inquietação mental e não mais somente física, como frequentemente observado nas crianças. São os adultos que fazem milhões de coisas ao mesmo tempo, não param de pensar um segundo, e além disso, são capazes de ter dezenas de atividades durante um mesmo dia.
 
Como a impulsividade se apresenta no adulto?
 
A impulsividade no adulto com TDAH pode, por exemplo, se apresentar como dificuldade de controlar emoções e reações imediatas. Este comportamento pode evoluir e se tornar problemático caso o adulto se envolva em jogos, compras e abuso de substâncias de forma descontrolada. Uma outra maneira de manifestação da impulsividade é a dificuldade em controlar os pensamentos, muitas vezes apresentando explosões verbais, ou seja, dizendo que a primeira coisa que vem à mente.
 
Como os problemas de atenção aparecem nos adultos?
 
Sabemos que a distração também afeta muitos aspectos da vida adulta. Os indivíduos podem ter problemas em manter a mente focada em uma tarefa específica, ou seja, podem ter dificuldade de se concentrar em uma conversa, mostrando-se facilmente entediados, quando não estão completamente entretidos. Os pequenos esquecimentos na vida diária, no trabalho e em casa, podem parecer resultado do excesso de tarefas, mas frequentemente são causados pela desatenção.
 
Adultos com TDAH tem regularmente dificuldade para organizar e planejar o futuro. Fazem tudo de última hora e acabam não conseguindo cumprir muitos dos compromissos e prazos. Esta dificuldade executiva pode ser identificada por alguns sintomas: 
 
  • Ser desorganizado;
  • Perder coisas;
  • Depender de terceiros para manter a ordem;
  • Não conseguir acompanhar muitas coisas ao mesmo tempo;
  • Não conseguir finalizar tarefas e/ou projetos, precisando muitas vezes de um prazo rígido para poder finalizá-las.
Durante seu dia a dia, o adulto portador de TDAH pode ter dificuldade de se organizar e planejar as atividades diárias, ou mesmo saber colocar suas prioridades. Apresenta dificuldade de organizar e administrar seu tempo e na tomada de decisões, além de esquecimentos frequentes com relação a datas. O adulto normalmente não persiste em suas atividades, e muitas vezes não consegue finalizar suas tarefas, como por exemplo ler um livro até o final.
 
Como deve ser o Diagnóstico do TDAH no adulto?
 
Para se fazer o diagnóstico de TDAH em adultos é obrigatório demonstrar que o transtorno esteve presente desde criança. Isto pode ser difícil em algumas situações, porque o indivíduo pode não se lembrar de sua infância, mas em geral lembra de situações que denunciam os sintomas de hiperatividade e impulsividade. Pode ter sido muito “avoado”, com queixas frequentes de professores e pais.”  Ao se fazer um diagnóstico, sugere-se características como:
 
  •     Atividade Motora Constante
  •     Incapacidade de manter o foco em conversas
  •     Distração
  •     Incapacidade de se concentrar na leitura
  •     Dificuldade de foco no trabalho
  •     Esquecimentos constantes
  •     Labilidade afetiva
  •     Incapacidade de completar tarefas
  •     Temperamento estourado
  •     Impulsividade
  •     Baixa tolerância ao estresse
  •     Dificuldade de organização
  •     Intolerância ao tédio
  •     Criatividade e inteligência com momentos brilhantes
  •     Baixa tolerância à  frustração e impaciência
  •     Inquietude
  •     Problemas para seguir regras e procedimentos
Como deve ser o tratamento de um TDAH adulto?
 
O tratamento em adultos portadores de TDAH é o mesmo que usado em crianças e /ou adolescentes, isto é, ele deve ser multi-modal, misturando a medicação com intervenções psicoterapêuticas.
 
A medicação pode ajudar a superar hábitos e comportamentos, além de muitas vezes ser usada para tratar as comorbidades que podem acompanhar um adulto com TDAH como: depressão, ansiedade, problemas com álcool ou drogas, etc.
 
A psicoterapia ajuda a pessoa a lidar com sentimentos como a raiva e a frustração, além de promover a melhora das habilidades sociais, bem como ajudar na resolução dos problemas decorrentes do TDAH.
 
Quais são os aspectos positivos de ter TDAH?
 
Apesar dos pontos difíceis, podemos apontar vários aspectos positivos no adulto com TDAH. Na verdade, são pessoas frequentemente muito rápidas e inteligentes. Na maioria das vezes, são incrivelmente criativas, extrovertidas e hábeis resolver tudo ao mesmo tempo. Em geral, adoram aventuras, e esportes radicais, pois sua impulsividade é alimentada de forma gratificante. Eles podem se tornar muito bem sucedidos quando encontram algo apaixonante para fazer. Estas são as pessoas que exalam energia, entretanto, quando não bem encaminhadas ou tratadas, suas vidas podem ser afetadas de forma dramática.
 
Problemas geralmente ocorrem quando eles não conseguem encontrar alguma coisa para segurar seu interesse, que por sua vez pode levar a muitos problemas como os acima mencionados, ou seja, abuso de substâncias, depressão ou incapacidade em encaixar suas vidas em uma estrutura tradicional.
 
De qualquer forma, o tratamento é sempre possível e o adulto com TDAH pode ter uma vida absolutamente normal se conseguir encaminhar com sucesso suas dificuldades e aproveitar seus recursos!
 
Referências Bibiográficas
 
http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=257
http://www.psicologiananet.com.br
http://www.tdah.org.br
Conners, C. Keith. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: as mais recentes estratégias de Avaliação e tratamento. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ROHDE, L.A., BENCZIK, E,. Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade: O que é? Como ajudar? Porto Alegre. Editora Artes Médicas, 1999.
 
 
 
 

 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Inglês e Globalização


Por London 4U

 A globalização do mundo e necessidade de uma linguagem eficiênte de comunicação é um fato que não depende de acreditarmos ou não. Aprender um idioma se tornou uma necessidade básica para profissionais de diversas áreas e para aqueles que se preparam para ingressar no mercado de trabalho, que por sua vez esta mais e mais competitivo. O domínio do idioma significa crescimento, desenvolvimento e, acima de tudo, melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças do mercado de trabalho.

O mercado internacional levou as nações a adotarem o Inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios. O Brasil como país em desenvolvimento deve por sua vez dominar o Inglês, se tornou assim sinônimo de sobrevivência e integração global. O aprendizado do Inglês abre as portas para o desenvolvimento pessoal, profissional e cultural. O mercado de trabalho considera falar Inglês um requisito básico no momento da contratação. O conhecimento da língua Inglesa significa um salário de até 70% maior.

Hoje em dia as Universidades, sabem da importância do Inglês no contexto social e profissional estão testando cada vez mais o conhecimento desse idioma em seus vestibulares. Não só o profissional que já atua no mercado precisa ter conhecimento da língua como também o jovem que deseja ingressar em um curso de graduação. O Inglês deixou de ser luxo para integrar o perfil do profissional, por mais jovem que ele seja. A realidade é uma só; ou você domina um ou mais idiomas, sendo  o Inglês primordial, ou suas chances serão menores.

Acesse o link para continuar lendo o artigo sobre Inglês e Globalização


http://london4u-consultoria.blogspot.co.uk/2013/02/ingles-e-globalizacao.html?spref=fb

Diagnóstico de professor



Por Fernanda Nogueira

Já vivenciou ou conhece alguém que comentou “a professora ou coordenadora da escola do meu filho disse que ele é hiperativo...”? Eu mesma já presenciei por todos os lugares que passei “diagnósticos” do gênero serem feitos por pedagogos: tenho certeza que fulaninho tem dislexia, não consegue ler nada, escreve tudo ao contrário, tem dificuldade de leitura...aaahhh, certeza! Ou, é hiperativo, não pára quieto no lugar NUNCA!
Pra começo de conversa, pedagogo nenhum é habilitado ou tem conhecimento suficiente pra diagnosticar qualquer coisa que seja. Com certeza a professora saberá identificar algo que foge do padrão esperado para determinada idade, algum comportamento que esteja prejudicando a aprendizagem ou socialização, saberá identificar caso ocorra uma mudança de comportamento significativo, enfim, é o aliado perfeito para investigação e colaboração no tratamento, caso seja diagnosticado por ESPECIALISTAS.
Se a escola chama os pais para relatar algum tipo de preocupação com seu filho, pedir que investigue algum aspecto (emocional, neurológico, cognitivo..) seria bom ouvir, afinal, muitas das crianças de hoje em dia, passam mais tempo na escola do que em casa (descontando a noite, hora de dormir) e os professores e coordenadores estão preocupados com o desenvolvimento delas e tem experiência com padrões de faixa etária, pode não ser uma “simples implicância com seu filho”!
Mas quero deixar claro que somente um especialista (médico ou psicólogo, fono, psicopedagogo) podem fechar um diagnóstico. E de preferência que todos os profissionais envolvidos concordem, é claro.

Imagino que não seja fácil para os pais saberem que seus filhos tem algum tipo de “dificuldade”, que necessitam de tratamento ou acompanhamento especializado, mas quanto mais cedo se procura os médicos, mais resultados positivos são obtidos nos tratamentos, mas em contrapartida, muitos problemas são resolvidos com o simples conhecimentos de que seu filho precisa de óculos, e não é culpa da dislexia, disortografia que não está se alfabetizando, TDH (hiperatividade) e depressão infantil são muito parecidas (comportamento imperceptível para leigos), a depressão em crianças não as deixa sem vontade de nada e quietinhas como nos adultos, muito pelo contrário, problema de comunicação pode ser algo relacionado a audição, falta de concentração pode estar relacionada com alimentação.. enfim,  se algo chama a atenção da escola e você pai, mãe, responsável é alertado pela escola, não aceite um “diagnóstico” feito na sala da coordenação , é muita leviandade e pouca ética, bons profissionais nunca fazem isso.
Escute com atenção, compare com o comportamento em casa, reflita, avalie, observe, mas a confiança é imprescíndível, existem pais que ignoram o alerta da escola e quem “paga o pato” são as crianças,  procure especialistas, mova mundos e fundos. Família+ escola+ tratamento adequado superam qualquer obstáculo.  


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Richmond Park




Por London 4U
http://london4u-consultoria.blogspot.co.uk/

Domingo em Londres há muitas coisas pra fazer.
Uma delas é passear no parque, a praia Britânica.
Conheça um pouquinho de um dos maiores parques da cidade, o Richmond Park.

About Richmond Park

The Park has changed little over the centuries and, although it is surrounded by human habitation, the varied landscape of hills, woodland gardens and grasslands set among ancient trees abounds in wildlife.

Richmond Park has been designated as a Site of Special Scientific Interest and a National Nature Reserve. The royal connections to this park probably go back further than any of the others, beginning with Edward (1272-1307), when the area was known as the Manor of Sheen. The name was changed to Richmond during Henry VII's reign.

Landscape History

Hunting created Richmond Park and deer continue to shape the way it looks. Royalty had taken a close interest in the Richmond area from the late 15th century when King Henry Vll built a palace in the Manor of Sheen.

O Mundo da Gastronomia - London 4U



Por London 4U
http://london4u-consultoria.blogspot.co.uk/

Em Londres você tem um mundo de gastronomia, tops restaurantes, gastropubs, fish&chips shops, food markets, aqui tem de tudo, opções infinitas para você se deliciar.

No Soho há uma variedade enorme de restaurantes e também a maior concentração de fans da gastronomia, lá você encontra todos os tipos de comida, desde American Hamburger até o melhor restaurante Italiano, eu tenho o meu favorito... O arroz com frutos do mar deles é o melhor do mundo... como diz o ditado é de comer rezando!

Food Markets são verdadeiras tentações, eu particularmente adoro e acho super atrativos. Comidas orgânicas, diferentes e super saborosas, tem para todos os gostos, os vegetarianos, veganos, chocolatras.... Variedades de queijos sem fim, coisa linda de se ver. O meu preferido é Borough Market, uma tentação para os apreciadores da boa mesa e o preferido do Prince Charles.

Temos também os famosos, Jamie Oliver mundialmente conhecido como the cool chef, ele tem o Jamie´s Italian, todos sabem de sua paixão pela Bella Italia e sua gastromonia, que cá pra nós é a melhor comida do mundo. E ele também é proprietário da rede Fifteen, onde dá preferência para os jovens chefs.

Mas quando a fome aperta os Britânicos apelam mesmo é para o junk food, uma opção rápida e prática, mas nada saudável. Fish and chips e frango frito são os mais pedidos. Os mais jovens são consumidores diários dos famosos junks.

Adivinhem qual é o prato mais degustado entre os Ingleses? Pensou?

Não, não e não….. Não é o famoso english breakfast, nem fish and chips. E sim o spicy Indian Curry, eles são apaixonados pelo sabor apimentado do tempero indiano, é o que está na mesa praticamente todos os dias, é a paixão nacional. Se no Brasil é o arroz com feijão aqui com certeza é o curry.
O roteiro gastronômico da cidade é incrível, tem para todos os gostos e bolsos. Em Londres você encontra um pedacinho de cada prato do mundo, vale a pena conferir.

A London 4U oferece consultoria em turismo cultural e gastronômico , de viagens e compras. Já pensou em passar suas próximas férias na terra da Rainha? Porque não? Estamos aqui para auxiliar da melhor maneira possivel. Tenho certeza que vai ficar com gostinho de quero mais.

London, the most cosmopolitan city in the World!

London 4U


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Como escolher a escola certa para seu filho?



Por Plenamente - Simone Sanches e Maria Alice Fontes
www.plenamente.com.br

É comum nesta época do ano, pais marcando entrevistas em novas escolas e fazendo inscrições para testes seletivos.
Qual tipo de escola meus filhos devem estudar? Qual a melhor metodologia? Na realidade, todos buscam a melhor escola, mas será que ela existe? Como escolher a escola certa para o seu filho?
Cabe ressaltar que cada fase da vida da criança ou adolescente requer diferentes necessidades. A escola é o espaço da coletividade, regras e obrigações deverão ser cumpridas, porém não podemos “deixar de lado” o respeito à individualidade.
Crianças na fase da alfabetização requerem atenção especial e um método determinado e pré estabelecido, pois este momento pode ser determinante no processo escolar. A alfabetização ocorrerá em que idioma, caso a escola seja bilíngue? É aconselhável que a criança seja alfabetizada simultaneamente?
Mais adiante, na transição do Ensino Fundamental I para o Ensino Fundamental II, o pré adolescente tem uma vida social mais intensa e os vínculos afetivos já estão mais fortalecidos. Mudanças de escola nesta fase, precisam levar em conta o aspecto social.
As escolas Brasileiras vem atualmente passando por uma série de mudanças em suas propostas para acompanhar o desenvolvimento tecnológico e as diferentes concepções de aprendizagem. Pesquisas mostram que Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Brasil precisa melhor muito para se comparar aos países desenvolvidos. O IDEB é medido a cada dois anos e apresentado numa escala que vai de zero a dez. Em 2011, nosso Ensino Fundamental (1o. ao 5o. ano) teve nota 5,0; nos anos finais (6o. ao 9o. ano) teve nota 4,1; enquanto o ensino médio teve nota 3,7. Os países que ficaram entre os 20 mais bem colocados do mundo tem média de índice 6,0.
 
Mesmo que nossas escolas não sejam as melhores do mundo, ao fazermos as escolhas devemos estar atentos para vários aspectos, dentre eles:
  • Quais são as metas da escola em curto e longo prazo? Verifique se a escola consegue deixar claro o que espera dos alunos no Ensino Fundamental e qual é o foco no Ensino Médio. Compare a proposta da escola com o que você espera para o seu filho. É fundamental é que haja parceria entre Família & Escola, cada qual deve assumir seu papel, porém com objetivos em comuns.
  • É de suma importância que os pais conheçam o “perfil acadêmico” de seu filho. Caso ele seja organizado, autônomo e tenha foco nos estudos é um “forte” candidato a estudar em colégios em que serão cobrados nestes aspectos. Caso contrário, vale a pena pensar numa escola que valorize também outros aspectos (linguísticos, culturais, artísticos, musicais, esportivos).
  • Como é feita a avaliação? A periodicidade, a fórmula de cálculo das notas, a possibilidade de recuperação? Há mecanismos de recuperação ou de reforço? A escola oferece apoio pedagógico paralelo e/ou plantões de dúvidas?
  • Qual é a conduta da escola em caso de indisciplina e problema de aprendizagem? Existe flexibilidade para inclusão de dificuldades específicas? Caso o aluno apresente distúrbios de aprendizagem, há possibilidade que faça provas assistidas e/ou adaptações curriculares?
  • Como as aulas são ministradas? Há ênfase nos trabalhos em grupo e / ou individuais? Que materiais tecnológicos são utilizados? Há lousa digital, computadores em sala? É permitido o uso de laptops, iPads?
  • Outros aspectos fundamentais a serem analisados são distância de casa e o trajeto a ser feito. Muitas vezes a melhor escola é que está perto da sua casa.
  • Avalie o ambiente físico e a segurança interna e externa na escola. Observe os dispositivos de segurança, tais como câmeras, grades nas janelas, escadas perigosas, móveis adequados, disposição dos brinquedos do pátio.
  • Visite as escolas preferencialmente num dia de funcionamento regular, para observar o ambiente, especialmente à relação entre alunos ou entre professores e alunos, organização, normas disciplinares, convivência autoritária ou amistosa.

  • Dentre tantos aspectos a serem avaliados, vale salientar que o aluno deve ter o prazer em aprender, e para isso deve estar inserido num ambiente estimulante e acolhedor para que possa desenvolver suas habilidades e potencialidades.
     
    Em suma, a fase escolar é repleta de experiências, aprendizados e nuances. Não há “escola perfeita” e muito menos “aluno impecável”. Os pais devem procurar um modelo de escola que se assemelhe ou se encaixe aos princípios éticos e objetivos da família. Ao longo da vida, nos depararemos com inúmeras mudanças nos quais teremos que fazer escolhas, mas a escolha da escola dos filhos é certamente um dos maiores desafios.
     
     
     
     
     
     
     

    segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

    Síndrome de Asperger



    Mamães, achei esse artigo super interessante  e estou aqui compartilhando com vocês.
    Vale a pena ler e ficar de olho nos pequenos.
    Encontrara aqui algumas respostas e para maiores esclarecimentos procurem um profissional.

    Há poucos anos, mal se ouvia falar em síndrome de Asperger, mas atualmente tem sido tema de livros, palestras, congressos, pesquisas, etc. E isso tem sido de grande valia para esclarecer a síndrome.
     
    Mas o que é a Síndrome de Asperger?
    É um transtorno do desenvolvimento da família do autismo, mas entretanto diferentemente do autismo, a pessoa quando criança com Síndrome de Asperger, apresenta desenvolvimento cognitivo e intelectual normal e não apresenta atraso no desenvolvimento da fala. O desenvolvimento da criança parece normal, mas no decorrer dos anos seu discurso torna-se diferente, monótono, peculiar e há com freqüência a presença de preocupações obsessivas. Sua capacidade de interagir com outras crianças torna-se difícil. É pouco empática, apresenta comportamento excêntrico, suas vestimentas podem se apresentar estranhamente alinhadas e a grande dificuldade de socialização tende a torná-los solitários. Há prejuízo na coordenação motora e na percepção viso espacial. Elas apresentam interesses peculiares e pode passar horas assistindo ao canal da previsão do tempo na televisão ou estudando exaustivamente sobre temas ou assuntos preferidos como dinossauros, carros, aviões ou mapas de ruas, por exemplo. (Fonte: Livro- Olhe nos meus olhos – Minha vida com Síndrome de Asperger – John Elder Robison)

    Para continuar lendo acesse o link

    http://www.jangadeiroonline.com.br/blogs/lila-rosana/autismo/sindrome-de-asperger-o-que-e-isso/



     

    Corrida e Caminhada



    Por Fernanda Costa - Personal Trainer

    Com a chegada do verão, muitas pessoas resolvem investir em uma modalidade aeróbica que elimine muitas calorias. E como a corrida pode ser praticada ao ar livre, sem a necessidade de comprar muitos equipamentos (além de um bom tênis), ela acaba sendo o esporte preferido de que quem quer secar as gorduras rapidinho.

     Algumas repostas a perguntas frenquentes de quem quer começar a correr e ainda não sabe como:

    1) Quais são os maiores benefícios da corrida?
    ... A melhora no sistema cardio-vascular, sem dúvida, é o primeiro benefício a ser destacado, e na verdade é o diferencial. Emagrecimento, no caso de qualquer exercício aeróbico, também é um benefício que pode ser obtido.

    2) Como começar a correr? É bom iniciar com a caminhada? Intercalar as duas coisas?
    Vai depender da condição do "novo corredor". Se o indivíduo opta pela corrida partindo de um quadro de sedentarismo total temos uma situação, caso ele treine musculação, ou jogue futebol, ou qualquer outra atividade física regular, temos outras várias situações. Cada caso deverá ser analisado individualmente.
    Há várias maneiras de se iniciar, seja qual for a condição do iniciante em corridas, o método intervalado tem mostrado bons efeitos e pode ser adaptado, por exemplo: 3x1 (corre 3 minutos, caminha rápido 1 minuto), 3x2, 4x1, 4x2, etc. É interessante ir aumentando o tempo de corrida antes da pausa caminhando. Se o indivíduo for sedentário total deve começar caminhando e ir introduzindo leves trotes também no esquema intervalado.

     3) Correr todos os dias é bom ou é melhor somente algumas vezes por semana?
    Se for todo dia 15 minutos porque não? Na verdade depende do objetivo. Participar com a família ou namorada de provas como 10k é uma coisa, baixar o percentual de gordura é outra, correr a São Silvestre é uma terceira coisa. A única regra a todos é: quanto mais intenso for o treino maior deve ser o tempo de descanso.

     4) Qual a diferença entre correr na rua e na esteira?
    Acima de tudo o ritmo. Na rua você impõe o ritmo. Na esteira ela impõe, então é possível ter certeza que o ritmo será exatamente aquele que foi programado, facilitando o controle da intensidade e do treinamento como um todo. Na rua, caso não esteja usando um frequencímetro (monitor cardíado), o controle do ritmo é mais complicado, além da interferência ambiental como os carros, aclives, semáforos, etc. Em um parque, com um frequencímetro e um personal pode-se ter um exercício bem controlado além de eficiente e prazeroso. De novo depende do objetivo.

    Antes de inicia qualquer tipo de atividade, converse com um profissional qualificado, com certeza você só terá a ganhar!





     

    sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

    Bon Appetit...



    Por Déa Papini - Personal Chef

    Final de semana chegou, que maravilha...
    Alguma idéia para aquele jantar especial?

    Segue aqui um prato super prático e diferente, surpreenda seus convidados.

    Mexilhões com Safrão e vinho branco

    2 colheres de sopa de azeite
    2 cebolas, picadas
    2 dentes de alho amassados
    1 colher de sopa de salsa fresca picada
    250ml de vinho branco
    250ml de creme de leite
    1 pitada de açafrão
    1/2 colher de sopa de cominho moido
    1 kg mexilhões frescos, limpos e barbas removidas
    Salsa picada extra para servir

    Em uma panela adicione o azeite, cebolas, o alho e cozinhe, mexendo, por 5 minutos, em fogo médio. Adicione a salsinha, o vinho branco, creme de leite, o açafrão e o cominho, deixe ferver e cozinhe por 5 minutos. Adicionar os mexilhões e aumente o fogo para alto, tampe e cozinhe por 4 ou 5 minutos. Remova a tampa e mexa bem. Como os mexilhões, já se abriram retire-os da panela e coloque em dois pratos fundos, despeje o molho sobre os mexilhões, polvilhe a salsa extra e sirva. Você pode servir com um pão crocante assim podendo aproveitar o creme delicioso ...


    Caso queira transformar este prato em main course é so acrescentar uma bella pasta, recomendo linguine.


    Não esqueça o vinho branco.... Faz uma grande diferença...

    Na página da Déa´s Kitchen tem muito mais.... não deixem de dar o seu curtir...
    https://www.facebook.com/pages/Deas-Kitchen/245665555511881

    bjos e bon appetit!

    Déa Papini :)

    Qual é a sua moda?




    Por Déa Papini

    Assim fica complicado, são tantas as revistas de moda dizendo use isso ou use aquilo... Não use este ou aquele.
    Tem moda que veio pra ficar e tem moda que não dá. Como diz a estilista Glorinha Kalil, que acha a saruel parecida mesmo com “um fraldão”: “É a roupa mais democrática do mundo. Veste mal qualquer pessoa, de qualquer idade”.
    Tenho que concordar com ela. Algumas mulheres ficam bem na calça pijama, mas a maioria não! Cada um na sua....
    No Grammy 2013 Adelle apareceu com um vestido florido assinado por Valentino que não lhe caiu muito bem, dizem os consultores de moda e alguns jornais do mundo. Os tais jornais disseram que mais parecia uma cortina, que comentário mais sem graça. Ela deveria ter apostado no pretinho básico de sempre, acertaria na mosca.
    Hoje começou a London Fashion Week, a passarela esta cheia de novidades, algumas usáveis e outras nem tanto. Cinzas, florais, coloridos... o que vai virar moda? We never know... Eu aposto no jeans básico de sempre... I love it.
    Em 2006 tive o prazer de trabalhar com os estilistas Bracher & Emden aqui em Londres. Eles estão com tudo na London Fashion Week deste ano, o lançamento da nova coleção esta um verdadeiro sucesso... Vale a pena dar uma espiadinha nas novidades.
    Bom, eu não sou a pessoa certa pra falar de moda, em breve uma colaboradora muito especial irá nos presentear com seus artigos... Aguardem...
    Então, qual é a sua moda?
    A minha moda é ser livre, feliz e usar o que me faz sentir bem.
    Moda é você linda pra você!
    Bjos
    Déa Papini :)

    quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

    Cores do Carnaval


     
    Por Rafaela Papini Alfino
    Poderia começar esse post de apresentação dizendo meu nome, que tenho 20 anos, sou estudante de direito, apaixonada por música, fotografia e literatura..mas acho que ficaria muito clichê.
    Neste caso, gostaria de começar contando sobre como passei o feriado todo pensando no que escrever, mas não foi bem assim que aconteceu.
    Na verdade, tenho a sensação de que o carnaval todo foi um único dia, muito agitado.
    Cheio de cores, de alegria, de risadas, de espuminha deixando o cabelo melado de dia, e de música boa nos bares de noite.
    Ah sim, eu não parei em casa..de festa em festa, de bloco em bloco, de bar em bar..uma foliã à moda antiga, que sai fantasiada e canta marchinhas que foram sucesso antes mesmo de eu nascer!..e depois de toda essa folia, a quarta feira de cinzas.
    Sempre me questionei o por quê deste nome, não que não seja apropriado, porque realmente tudo parece mais cinza depois de todas as cores do Carnaval, mas porque sempre achei que ela transmite um desânimo desnecessário.
    O Carnaval acabou, e daí?
    Voltaremos sim para a rotina..trabalho,fretado, faculdade,  acordar cedo, dormir tarde..uma maratona a cada dia!..mas como diria minha avó..que graça teria se nada disso existisse?
    Se nós vivêssemos em festa, e ela fosse nossa rotina, que valor daríamos?
    Dizem que o Brasil só funciona de verdade depois do Carnaval, então..é isso, acabou!
    Agora é levantar, sacodir a poeira e dar a volta por cima!
    Deixa essas cinzas para trás, nesta quarta-feira ou em qualquer outro dia..vamos recomeçar o dia a dia com o pé direito!
    E do Carnaval levaremos as fotos, a alegria..e a expectativa para o ano que vem!!

    Conversas sobre Jane Austen em Bagdá




    Por Mariana Galizi - Professora

    Conversas sobre Jane Austen em Bagdá – de Bee Rowlatt e May Witwit , Reler Editora, passa longe de ser um livro comum sobre correspondentes de extremos culturais.

     Ambientado nos dias atuais, passa a mensagem de que a correspondência é uma grande aliada de amizades.

    Protagonizado por duas mulheres, cujas vidas são profundamente distintas entre si, carrega uma grandeza humana incrível.

    May é uma professora de Literatura Inglesa em Bagdá, ela é casada, sem filhos, fumante inveterada e amante da vida. Tem uma realidade desconhecida entre os ocidentais. Para praticar o seu ofício, é necessário desviar da violência diária e improvisar até mesmo o simples preparo um café ou a lavagem dos cabelos.

    Bee é uma jornalista inglesa, afastada da função por ter se tornado a dona de casa de uma típica família de classe média em Londres. Com a vida cotidiana enfrenta também seus conflitos, internos e externos. É uma mãe zelosa e saudosa de sua vida profissional.

    Ambas relatam, com a mais cabível periodicidade, as suas rotinas e, mesmo com todas as diferenças culturais e sociais, encontram em seus e-mails, uma forma de conforto e amizade.

    Um dos pontos altos do livro são as alusões bibliográficas contidas nele, May sempre fala sobre Literatura Inglesa e oriental, o que faz com que busquemos mais e mais. Bee, uma leitora assídua, que participa de clubes de leitura, também cita obras clássicas diversas.

    No mais, o livro é um mergulho sinuoso no universo de duas mulheres que encontram em ferramentas tecnológicas um descanso para seus questionamentos.

    terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

    Já sei da importância do Inglês. E agora?

    Por London 4U - Consultoria

    Vários são os motivos pelos quais devemos estudar inglês.
    Nossos pais dizem que é porque precisamos arrumar um bom emprego,
    Nossos chefes nos dizem que precisamos dele para manter o emprego,
    A internet, dizem, tem o conteúdo de 90% em Inglês.
    Há também o fato de 85% das publicações científicas também serem in English.
    Nada mais legal que assistir um filme com seu audio original. Robert de Niro com voz de novela das 6 não dá.


    Acesse o link para ler o texto completo.
    http://london4u-consultoria.blogspot.co.uk/2013/02/ja-sei-da-importancia-do-ingles-e-agora.html?spref=fb


    Hora de ir para escola


    Por Fernanda Nogueira - Pedagoga e Educadora Infantil

    O primeiro dia de aula de uma criança é muito mais sofrido para os adultos do que para as crianças, pode acreditar! A não ser em casos extremos, onde os pais estão tão ansiosos e inseguros que acabam transparecendo isso para as crianças e aí sim ela será afetada e pode demorar mais a se adaptar a essa novidade.
    Crianças são assim, se adaptam com mais facilidade no geral, por não terem tantos “traumas, medos, expectativas...” elas vivem mais o momento, o concreto, aquilo que está ao alcance dos olhos e se o que vê e sente é bom, assim será!
    Mas a maior dúvida que percebo nas amigas que são mães é: qual é o melhor momento, com qual idade a criança deve ir para escola. Bom, não sou mãe ainda mas posso imaginar como é difícil deixar sua preciosidade com “estranhos”. E minha resposta é: você pode se dar ao luxo de ficar em casa com seu bebê até ele ter mais resistência física, ou seja, mais imunidade e um pouco de indepedência para falar e andar? Não? Então o momento é o seu.
    Porque penso assim? Os bebês ainda estão desenvolvendo seu sistema imunológico, então, quanto mais exposto estiver (como num berçário ou creche) mais vezes ficará doentinho, não que isso seja o fim do mundo, pois depois eles se recuperam e vão ficando mais fortes, mas e o desgaste da mãe de ter que sair do trabalho para ir ao pediatra, isso sem contar que o orientação nas escolas para os professores é: lugar de criança doente é em casa! Então tenha um chefe bacana e compreensivo para aceitar suas faltas e saídas repentinas. Acreditem pais, não é fácil dar atenção devida e merecida quando estão doentinhos numa sala de aula ou de berçário... A escola sempre se preocupará e tomará providências, seja contactando os responsáveis ou até em emergências já levando para o hospital (querem uma boa dos bastidores escolares? Não é raro estar com uma criança doente na sala e não conseguir encontrar os pais, caixa postal, reunião, viagem, médico, etc, etc.... e a gente fica com o coração na mão, nenhum remédio pode ser dado sem indicação dos responsáveis, imagine uma criança com febre ou dor por horas a fio...e nós professores de mãos atadas com mais uma turminha cheia de energia pra cuidar.), o professor conhece seu filho, sabe de olhar pra ele que tem algo errado, mas quando você está doente, qual é o lugar onde deseja estar? Na sua caminha, quietinho, de preferência com a mamãe e o papai, seja em que idade for, fale a verdade, rs. Imagine com um pequenino, mais frágil, mais sensível. Todos eles são o tesouro de alguém, cabe a nós também querer o melhor para eles.
    Quanto ao andar e falar simplesmente porque do meu ponto de vista, me colocando no lugar de mãe ficaria mais segura, mas falando como professora, um BOM berçário é TUDO na vida de uma família zelosa. Um bom berçario, além da estrutura física confortável para comer, dormir e fazer higiene, tem que contar com uma equipe que se procupe com o desenvolvimento motor, social e intelectual do seu bebê.
    E já ouvi,” nossa, mas é só um bebê, pra quê tudo isso?” (boas escolas cobram caro no geral!). Pense bem, qual é a fase em que mais se aprende e se desenvolve na sua vida inteira??? Faculdade? Intercâmbio? Não. Dos 0 aos 2 anos. As conexões cerebrais, as famosas sinapses, estão a todo vapor e estímulos são muito bem vindos, você sai do não controlar seu corpo à independência, diz o que quer, pode ou pensa que pode rs, fazer tudo que deseja, já tem personalidade e opiniões... Sério neh¿
    Por isso a Educação Infantil não é só cuidar para que seu filho não seja mordido, não caia, se alimente e fique limpinho.
    Tenho muitos tópicos a desenvolver ainda pra elucidar este texto. Música, movimentos corporais, experimentações sensoriais e sociais, oralidade, pensamento matemático, psicomotricidade, arte, bilinguismo.... atividades essenciais na Educação Infantil, desde berçário.

    domingo, 10 de fevereiro de 2013

    Eu e Elas


    Olá mulheres queridas.
    A idéia do Blog brilhou a partir de um encontro com Brasileiras em Londres, mulheres divinas e empreendedoras, guerreiras e cheias de sonhos.
    Pensei, quero falar de assuntos diversos que fazem parte do nosso dia a dia.
    Quero abordar tópicos como gastronomia, decoração, moda, psicologia, nutrição, atividade fisica, business, reacreação infantil, educação infantil, literatura, poesia, religião, política, eventos e muito mais. Todos aqueles assuntos que gostamos de conversar.
    Espero que gostem dos assuntos e deixem seus comentários.
    Obrigada à todas vocês mulheres lindas!
    Bjos
    Déa Papini :)